Só espíritos canhestros perdem ao compartilhar.
O meu, porém, é vasto.
Cabem amores e desamores.
Poemas e dores.
Um rastro.
Qual desses é o teu?
Aquele que se doa ao cantar
Ou o que canta ao doer?
Eu sou tristeza, mas não mágoa.
Tenho sorte, tutano e trovão.
Em mim a noite acalenta e deságua,
No espaço vasto do meu coração.
Jaisson
(Drummond, café e desamor.)
Um comentário:
E quando nada mais posso oferecer,
dou-te a liberdade...
Grande Abraço Jaisson.
Dario.
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